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80% dos votos evangélicos irão para Bolsonaro nesta eleição”, aposta Malafaia



O Parlamentar está preste a acertar o reforço de um exército na estratégia para compensar o pouco tempo que terá na te partir de agosto. O pastor Silas Malafaia, uma espécie de “influencer” evangélico, decidiu usa digital em prol da candidatura de Bolsonaro.


Há duas semanas, um encontro na sede da Associação Vitória em Cristo começou a pavimentar o caminho para o apoio nas eleições. Participou o senador Magno Malta (PR-ES), cotado para ser vice do deputado. — Bolsonaro é o único que defende diretamente a ideologia da direita. Ele encarna os valores ao nosso povo na questão dos costumes.
Pode anotar, 80% do voto evangélico irá para Bolsonaro eleições — arma Malafaia, de olho na provável saída de Lula do jogo eleitoral. — Se ele (Lula candidato, não haveria esta proporção porque parte do voto popular evangélico iria para o petista ao Bolsa Família.

O pastor pretende repetir um método utilizado nas eleições municipais de 2016, quando priorizou atacar adversários em vez de pedir votos para os candidatos que apoiava.
Marqueteiros consideram tipo de campanha negativa é muito mais útil, na medida em que Malafaia e outras lideranças evangélicas enfrentam forte rejeição em determinados segmentos da sociedade.

Malafaia arma que não fazia qualquer tipo de insinuação, pois declarou os valores no Imposto de Renda. Em mãos para impulsionar Bolsonaro, um canhão digital nas principais redes sociais (Facebook e Instagram). O pastor mantém ainda um canal no YouTube com mais de 30 milhões de visualizações uma base de dados de telefones para disparar os vídeos via WhatsApp. Foi por meio dessas que Malafaia ajudou a desconstruir candidaturas de esquerda em Cuiabá, Nova Friburgo, Be Sorocaba (SP). No Rio de Janeiro, o pastor atacou posições de Marcelo Freixo (PSOL) em vídeos no segundo turno das últimas eleições municipais para beneficiar Marcelo Crivella (PRB), as falas de malafaia para seu público são sempre bélicas.


Malafaia já acusou candidatos psolistas de defender a de crianças” e de “envolvimento com os black blocs”. — Vou continuar jogando pesado nas redes sociais. O (Geraldo) Alckmin “deu mole” para a g fazer sinalizações para o movimento gay. A Marina (Silva) também vai “apanhar” muito de m 2010, já tinha deixado de apoiá-la quando ela disse que faria um plebiscito sobre aborto.

que no ano passado sinalizou que o prefeito de São Paulo, João Doria, seria os para o Planalto. — Ele só precisava ser menos almofadinha, disse isso a ele. Não é pequena a inuência de Malafaia, que admite já ter feito investidas erradas em candid vitoriosas à Presidência e ao governo do Rio, onde reside. Apesar da justicativa ideológica,
muito pragmatismo nas escolhas do pastor. Malafaia apoiou o PT na eleição de Lula em 200 manteve-se neutro quatro anos depois.

Silas buscou apoiar Marina, entã 2010, mas faltando duas semanas para a eleição descambou para a candidatura de José Se Quatro anos depois, apoiou outro tucano, o hoje senador Aécio Neves. No Rio, deu suporte à campanhas de Sérgio Cabral, Eduardo Paes e Luiz Fernando Pezão — todos concorreram pe Paes, aliás, é um dos políticos que mais admira mesmo tendo desenvolvido várias políticas v para o público LGBT em duas administrações. O pastor diz que se arrepende de ter apoiado Cabral. No encontro com Bolsonaro há duas semanas, Malafaia sugeriu que o deputado escolha um mulher ao invés de Magno Malta. — Magno não agrega. Esse apoio evangélico, Bolsonaro já terá sem um vice do segmento — pastor, ciente da rejeição de Bolsonaro diante do público feminino. Com informações oglobo.

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