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CANALHAS: Bíblia é queimada em exposição que faz apologia ao suicídio, no Paraná



Uma exposição de arte feita por alunos e sob supervisão dos professores do Colégio Estadual Dom Geraldo Fernandes, em Cambé, no Paraná, acabou gerando polêmica e revolta por mostrar páginas da Bíblia queimadas e rasgadas, misturadas em um tipo de colagem a manchetes de abusos por padres e pastores. A mostra também fazia apologia ao aborto e ao suicídio.

Assista o vídeo de repúdio do Senador Magno Malta:





Segundo relatório do delegado Roberto Fernandes de Lima, a mãe de um dos alunos registrou queixa, após se sentir incomodada com a exposição.

O delegado considerou que o evento de fato tinha uma abordagem inadequada e garantiu que a direção da escola seria intimada a prestar depoimento nesta segunda-feira. Pais e alunos também serão ouvidos.



Assista:


Entre as cenas um tanto “macabras” da exposição, bonecas (simbolizando crianças e bebês) são exibidas enforcadas, ao lado de com páginas da Bíblia rasgadas e manchetes de abusos sexuais cometidos por padres e pastores são coladas sobre uma Bíblia queimada, como é possível ver nas imagens divulgadas pelo Portal Cambé. Em outra parte, uma corda que seria usada para alguém se enforcar é colocada em meio a cartazes que dizem: “Solução para os seus problemas?” e “Solução para os seus defeitos?”.
Boneca enforcada simboliza bebê abortado, com página da Bíblia queimada e rasgada, pendurada ao lado. (Foto: Portal Cambé)


Um grupo de pais também procurou a delegacia da cidade e registrou um boletim de ocorrência. A denúncia foi encaminhada ao Ministério Público.
“Estas cenas agridem qualquer ser humano e que busca a Palavra de Deus e tem esperança nela. […] A criança ali, na sua passagem pela escola, dentro do refeitório, isso é inconveniente. Eu queria perguntar para o nosso prefeito de Cambé, aos nossos governantes, o que está acontecendo dentro das nossas escolas. O que estão ensinando para as nossas crianças?”, desabafou Toni Eferson, pai de um dos alunos do Colégio Dom Geraldo.

O senador Magno Malta afirmou que a denúncia chegou à CPI dos Maus-Tratos a Crianças e Adolescentes — presidida por ele no Senado — e “imediatamente tomou providências acionando a Promotora de plantão para preservar as vítimas”.



“É um verdadeiro escárnio, um assinte à Família, às crianças e à lei, acima de tudo. Criminosos travestidos de professores ensinando às crianças como se suicidar, como fazer aborto. É uma coisa violentíssima contra os nossos filhos”, afirmou o senador, que também assegurou que os diretores da escola serão intimados a depor na CPI dos Maus-Tratos. Com informações guiame.

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