“Recebo uma oferta de R$ 100 mil, os caras roubam milhões, e quem vira estrela sou eu”
Após a citação de seu nome por um delator, a repercussão da notícia foi instantânea, e o pastor Silas Malafaia acusou o advogado da JBS de “querer salvar a própria pele” usando o nome de “uma pessoa muito conhecida” – ele -: “Manda este ladrão, vagabundo, bandido provar o que fala”, reagiu o pastor.
Ao jornal Folha de S. Paulo, Malafaia reiterou seus argumentos de defesa usados na acusação feita contra ele na Operação Timóteo: “Virei ‘o cara’. Recebo uma oferta de R$ 100 mil, os caras roubam milhões, e quem vira estrela sou eu”, ironizou.
“Não nego que conheço o Willer, mas o que isso tem a ver? É advogado de uma centena de deputados e senadores, advogado do [senador] Magno Malta [PR-ES, evangélico], que é um amigão meu. Já estive com ele, almocei, essas trocas de ‘zap’ [WhatsApp]. Até ganhei um susto quando vi que decretaram a prisão dele”, defendeu-se.Na entrevista, o líder evangélico admitiu que conhece o advogado Willer Tomaz, mas sugeriu que isso não significa que a história do advogado Assis e Silva seja verdadeira.
Ao final, o pastor ainda negou que tenha pedido para marcar encontros “com qualquer juiz” e acrescentou: “Eu, hein, ‘nego’ tá sonhando. Deixa ele sonhar, faz bem para a saúde”.
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