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Marcha Para Jesus reúne 340 mil em São Paulo, segundo a PM; Pastores estimam 2 milhões


A Marcha Para Jesus em São Paulo, realizada na última quinta-feira, 04 de junho, feriado de Corpus Christi, reuniu aproximadamente 340 mil pessoas de acordo com medições realizadas pela Polícia Militar.

O evento, que teve pouco mais de 12 horas de duração, teria reunido, segundo os organizadores, 2 milhões de pessoas, número muito superior ao estimado pela PM.

Em 2014, a PM estimou que o número de participantes estava na casa dos 200 mil, e também houve um desencontro entre as informações repassadas pelos organizadores. “Com certeza tem muito mais gente que no ano passado”, disse o bispo Geraldo Tenuta Filho, o Bispo Gê, um dos responsáveis pela organização da Marcha.

No palco, diversos artistas gospel se apresentaram, e o rapper Pregador Luo afirmou que era “um privilégio passar a palavra de Deus para tantas pessoas”, durante o evento: “Já sofri muito preconceito e ainda sofro. Mas sigo cantando a minha música para as pessoas que entendem a mensagem”, resumiu, em entrevista ao G1.

No público, pessoas com histórias diferentes e motivações diversas. O comprador Roberto Stocovick, 38 anos, era um dos que foram marchar: “Viemos para honrar o nome de Jesus, aquele que nos abençoa e nos dá a graça. Em um dos tênis colocamos os pedidos e no outro, os agradecimentos”, disse. Sua esposa, Raquel, 30 anos, também fez o mesmo gesto: “Essa é a 12ª vez que participo. Fazemos pedidos para ter experiências com Deus. Esse ano não ia ser diferente”.

O bispo Gê relatou que a edição da Marcha em São Paulo é o resultado da união de diversas denominações: “Nós contamos com o apoio de várias igrejas, da confederação das igrejas evangélicas apostólicas do Brasil”, disse, explicando que oficialmente, a Igreja Católica não é uma das convidadas, “mas, a convite de nossos seguidores, é certo de que temos católicos participando da Marcha”.

Além dos próprios moradores da capital paulista e Região Metropolitana, dois mil ônibus vieram de várias partes do estado para “divulgar o nome de Jesus”. “Não tem espaço para um inimigo. A ideia é divulgar o amor, a paz e congregar na harmonia”, concluiu.

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