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Acidente e morte e tumulto no evento evangélico em Caicó onde o Cantor J. Neto iria louvar


NOTA DE ESCLARECIMENTO DO JORNALISTA CARLOS SKARLACK
O cantor J. Neto deveria ter louvado a Deus, neste sábado, 13, na Igreja Batista Missionária, em Caicó-RN, às 19h30.
E, às 18h20, eu, o próprio J. Neto e o seu manager, irmão Flávio, chegamos em Caicó.
Inclusive, tomamos café em uma padaria que fica localizada próximo da agência da Caixa Econômica (CEF).
Enquanto J. Neto e Flávio tomavam café na padaria, fui ao encontro do pastor Erinaldo, para acertar detalhes como horário do início da apresentação de J. Neto, na Igreja Batista Missionária. É que de Caicó, depois do culto, J. Neto e equipe voltariam para Mossoró para em seguida se deslocar até Fortaleza (CE) onde tinha compromisso agendado para às 9h do domingo, 14.
Ficou acertado para que J. Neto iniciasse sua apresentação às 19h30, e, às 19h05, o cantor, eu e Flávio, conduzidos pelo pastor, fomos levados até a igreja Batista Missionária.
Ao chegarmos ao local do evento, constatamos que o palco e cadeiras tinham sido instalados ao lado da pista de rolamento, sem que a avenida tivesse sido interditada.
Então, eu alertei ao pastor que ele poderia provocar um acidente com a forma como a estrutura fora montada para o culto.
Em seguida, entrei no carro e pedi para J. Neto fazer o retorno como forma de sair das proximidades da avenida.
Então, dois minutos depois, quando J. Neto, que estava dirigindo o carro, ao fazer o retorno, constamos que havia ocorrido um acidente.
Desci do carro e avisei ao pastor que não havia mais clima para a realização do evento, até em respeito ao senhor que fora atropelado ao lado da estrutura do culto.
Como prova do que estou informando, seguem fotos do local onde foi montada estrutura para culto e, onde aconteceu o acidente, por volta de 19h10.
LISURA - Então, J. Neto não apenas cumpriu sua palavra.
Outrossim: o cantor J. Neto se apresentaria em Caicó, por 50% do cachê que recebeu nas igrejas em Mossoró. Além disso, as despesas com hospedagem, transporte e alimentação, que em Mossoró também foram bancadas pelas igrejas, foram assumidas por mim, como forma de contribuir com a obra de Deus.
Ao final, J. Neto não recebeu nenhum centavo, não vendeu nenhum CD e eu banquei todas as demais despesas pois não sou promover de ventos e, sim, evangelista compromissado com a obra de Deus.
Lamento que tenha que prestar estes esclarecimentos públicos, provocado pelo pastor Erinaldo, já que o próprio pastor que deveria ter cuidado da recepção aos convidados, com a montagem de estrutura em uma local adequado, também não tenha cancelado o culto e ainda venha para a internet tentar denegrir a imagem de homens de Deus que foram até Caicó para anunciar que Só Cristo Salva.


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