Identificado apenas como Silva Neto, o pastor também é diretor da cadeia pública da cidade de Sapé (PB), que fica a 55 Km da capital João Pessoa.
O motivo da discussão entre a adolescente e os pais seriam as conversas que ela mantinha com colegas no aplicativo WhatsApp, consideradas “impróprias” pelo pastor.
Segundo informações do site Paraíba, os pais tomaram o celular da filha, pediram que ela cortasse a amizade com os colegas e a proibiram de sair de casa sozinha. “Mas já havia conversas dela dizendo que fugiria de casa. No sábado pela manhã, em torno de 09h30min, a mesma tomou banho e foi jogar o lixo na lixeira do prédio, retornou para casa, e depois desceu novamente com o cachorro, deixando-o na calçada do prédio, e daí desapareceu”, relatou o pastor.
Silva Neto disse ainda que sentiu falta da filha e foi procurá-la, mas não a encontrou no condomínio: “Vasculhamos o celular dela, e descobrimos que grupos que ela estava participando, sobre pornografia e drogas, e acreditamos que existe uma rede de prostituição infantil liderada por uma moça de nome Bela”, especulou.
O desaparecimento da jovem foi comunicado pelos pais à Delegacia da Infância e Juventude, e o delegado responsável intimou Maria Izabel, a mulher conhecida como Bela, para prestar depoimento sobre o caso. Ela é considerada suspeita de aliciar a filha do pastor e outras adolescentes.
O pastor pediu a colaboração na tentativa de localizar a filha desaparecida: “Estamos fazendo buscas em todo estado com as policias Civil, Militar e Federal, e todas as força de segurança do Estado. Quem tiver informações sobre o paradeiro da jovem pode ligar nos números (83) 8704-9747 ou 9627-9585”.
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